“Um país se faz com homens e livros.’’ (Monteiro Lobato)                                                                                         
  Ao observar bibliotecas e o mundo digital, nota-se a facilidade de apoderar-se de um livro. Mas nem sempre foi assim, em tempos antigos o livro e o ato de ler e escrever era tido como um privilégio a pessoas pertencentes a classes nobres. Isso se dá devido à dificuldade que se tinha para custear um exemplar.

  Johannes Gutenberg foi muito importante para a história do livro. No século XIX com os avanços tecnológicos, o cientista criou a impressão feita em série. Ato que facilitou o surgimento de novos livros com mais eficácia e rapidez.
  
  Os livros são tidos como importantes fontes históricas para a sociedade. Por meio dele podem ser analisados relatos de vários séculos e escritos de pensadores do mundo clássico. Além disso, o livro é um grande desenvolvedor do crescimento do intelectual humano.
  
 Na leitura, pode-se encontrar respostas para seus anseios, compreender melhor a sociedade, abranger seu vocabulário, reduzir stress, prevenir Alzheimer e demência, exercitar o cérebro, melhorar a escrita, lhe tornar mais humano e se teles transpor para um mundo imaginário.
  
  Hoje em dia são encontrados cada vez mais avanços tecnológicos. A sociedade não está mais presa nos livros físicos (apesar de ser ainda o preferido), basta notar na grandeza de exemplares encontrados em aplicativos, e-books e agora em audiolivros. 






  Ao olhar para essa imensidão de livros, seria muito prazeroso dizer que a sociedade, em grande peso, tem o hábito de ler. Mas não. Pesquisas feitas recentemente indicam que os brasileiros só leem em média 4,7 livros por ano, e a maior parte da leitura é feita por obrigação, e não como uma forma prazerosa. Isso é algo muito preocupante á sociedade, pois a leitura nos faz seres mais críticos e questionadores.

    ‘’Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever, inclusive a sua própria história.’’ (Bill Gates)

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