Olá!! Hoje o nosso bate papo é com a escritora Paloma Braga parceira do blog e autora do livro Doutora da Alma (leia a resenha).
Paloma Bernardino Braga nasceu em Minas Gerais e sempre
gostou de escrever. É apaixonada por literatura e cursa Letras na Universidade
Federal de Minas Gerais. Seu livro preferido é Orgulho e Preconceito da autora
inglesa Jane Austen, e acredita que quem lê nunca está sozinho
SINOPSE: Valentina Rodrigues é a it girl do momento. Seu livro, "O Voo da
Borboleta", está no topo da lista dos mais vendidos. Por causa da sua
história inspiradora, ela começa a ser chamada de "A Doutora da Alma".
Danilo Vaccari costumava ser o melhor amigo de Valentina. Eles cresceram
juntos e se conheciam melhor do que ninguém. Eram inseparáveis - até
que Valentina teve de se mudar para São Paulo. Os dois mantinham uma
amizade à distância, mas, de repente, Valentina encerra o contato com
Danilo. Só que ele sempre foi apaixonado por ela. Quando Danilo descobre
que Valentina se tornou uma escritora famosa, vê a sua chance de obter
respostas e declarar seus sentimentos. Enquanto lê o livro de Tina, ele
tenta achar uma forma de encontrá-la. Ela, no entanto, fica cada dia
mais famosa e inacessível.
1-De onde
surgiu a motivação para ser escritora?
A minha
motivação para ser escritora surgiu quando eu publiquei minha primeira estória
na internet. A reação foi muito positiva, e cada comentário, minha paixão
aumentava. As críticas também tiveram o seu papel: uma boa crítica pode sempre
te motivar a ir além.
2-No
início, que tipo de escritor/livro te influenciou?
No início
eu fui muito influenciada pelas autoras L. J. Smith e Helene
Hegemann, e pelo autor José de Alencar. Agora me inspiro muito na britânica (e
maravilhosa) Jane Austen.
3- Você
costuma utilizar algum material como referência para escrever, ou é pura e
simplesmente inspiração momentânea?
Então, nós temos esta impressão de que a escrita é um surto
de inspiração que te atinge e você começa a escrever. Bem, a inspiração não
funciona assim. Inclusive, foi muito chocante quando eu percebi isso. A
inspiração te leva a uma ideia, e toda ideia precisa ser desenvolvida.
Portanto, eu sempre faço planos de escrita, do plano geral e dos capítulos. Acho
que dessa forma, a estória corre menos risco de se tornar confusa e desconexa.
Mas, (acontece muito frequentemente) quando eu estou no meio do capítulo e
tenho uma ideia, eu o reformulo. Em resumo: eu sempre tenho um planejamento,
mas à medida que novas ideias vão surgindo, eu vou adaptando e mudando o meu
plano original.